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Avenged Sevenfold


A Jornada Épica do Avenged Sevenfold: Dos Primeiros Acordes ao Legado Imortal do Rock

Desde sua formação em 1999, o Avenged Sevenfold tem sido uma força imparável no cenário do rock. Com uma mistura única de metal, punk e elementos de hard rock, a banda conquistou uma legião de fãs devotos ao redor do mundo. Mas a jornada do Avenged Sevenfold vai além de sua música poderosa; é uma história de amizade, superação e, infelizmente, tragédia.

Os Fundadores e os Primeiros Passos

O Avenged Sevenfold, muitas vezes abreviado como A7X, foi formado em 1999, na cidade de Huntington Beach, Califórnia, por M. Shadows (vocal), Zacky Vengeance (guitarra rítmica), The Rev (bateria), e Matt Wendt (baixo). O nome “Avenged Sevenfold” foi inspirado em uma passagem bíblica do livro de Gênesis.

Logo após sua formação, a banda lançou seu primeiro álbum, “Sounding the Seventh Trumpet” (2001), que exibia um som mais voltado para o metalcore e punk rock. Embora tenha recebido atenção limitada na época, este álbum estabeleceu as bases para o que estava por vir.

Principais Músicas e Contribuições dos Membros

Cada membro do Avenged Sevenfold desempenha um papel fundamental na criação do som único e distintivo da banda:

  • M. Shadows (Matthew Sanders): Vocalista principal e letrista talentoso, conhecido por sua voz versátil e poderosa. Além de liderar a banda com sua presença de palco carismática, M. Shadows também é um dos principais compositores da banda.
  • Synyster Gates (Brian Haner Jr.): Guitarrista principal e uma força criativa por trás das complexas melodias e solos de guitarra do Avenged Sevenfold. Seu estilo técnico e inovador o estabeleceu como um dos melhores guitarristas de sua geração.
  • Zacky Vengeance (Zachary Baker): Guitarra rítmica e backing vocals, Zacky Vengeance é responsável pela estruturação dos riffs poderosos e pela energia crua das performances ao vivo da banda. Ele também contribui para a composição das músicas e é conhecido por seu visual distintivo.
  • Johnny Christ (Jonathan Seward): Baixista, Johnny Christ fornece a base sólida e rítmica que sustenta o som do Avenged Sevenfold. Sua presença no palco e seu estilo único adicionam uma dimensão adicional à energia da banda.

Além disso, é importante reconhecer a contribuição vital de The Rev (James Sullivan), o falecido baterista e co-fundador da banda. Sua habilidade técnica e criatividade deixaram uma marca indelével no som do Avenged Sevenfold, e sua memória continua a ser honrada em cada nota que a banda toca.

A Tragédia e a Perda de The Rev

Em dezembro de 2009, a comunidade musical foi abalada pela trágica notícia da morte prematura de The Rev, o talentoso e carismático baterista do Avenged Sevenfold. Sua morte repentina deixou um vazio na banda e nos corações dos fãs.

Em homenagem ao seu amigo e colega de banda, o Avenged Sevenfold lançou o álbum “Nightmare” (2010), que continha várias músicas escritas em memória de The Rev, incluindo a faixa-título “Nightmare”. O álbum foi um tributo emocionante e uma prova do impacto duradouro que The Rev teve na banda.

O Legado Continua: Música, Sucesso e Reconhecimento

Apesar da perda devastadora, o Avenged Sevenfold encontrou forças para continuar e, ao longo dos anos seguintes, lançou uma série de álbuns aclamados pela crítica e pelos fãs. “Hail to the King” (2013) e “The Stage” (2016) foram especialmente bem recebidos, mostrando a evolução e a maturidade musical da banda.

Ao longo de sua carreira, o Avenged Sevenfold acumulou uma lista impressionante de sucessos, incluindo músicas como “Bat Country”, “Afterlife”, “Almost Easy”, “Shepherd of Fire” e muitas outras. Sua música poderosa, letras cativantes e performances energéticas ao vivo solidificaram seu lugar como uma das bandas mais influentes do século XXI.

Discografia

Além dos álbuns mencionados anteriormente, a discografia do Avenged Sevenfold é uma jornada musical rica e diversificada, repleta de momentos memoráveis e faixas icônicas. Aqui está uma visão geral de alguns dos álbuns mais notáveis da banda:

  • “Sounding the Seventh Trumpet” (2001): O álbum de estreia do Avenged Sevenfold, que apresenta um som mais agressivo e metalcore, com destaques como “To End the Rapture” e “Warmness on the Soul”.
  • “Waking the Fallen” (2003): Este álbum marcou uma transição para um som mais melódico e emocional, incluindo músicas poderosas como “Unholy Confessions”, “Second Heartbeat” e “I Won’t See You Tonight (Part 1)”.
  • “City of Evil” (2005): Um ponto de virada na carreira da banda, este álbum é frequentemente considerado um clássico do rock moderno, com hits como “Bat Country”, “Beast and the Harlot” e “Seize the Day”.
  • “Avenged Sevenfold” (2007): Conhecido informalmente como “The White Album”, este álbum apresenta uma variedade de estilos musicais, desde baladas emocionais como “Dear God” até faixas pesadas como “Almost Easy” e “Critical Acclaim”.
  • “Nightmare” (2010): Um álbum emocionalmente carregado e poderoso, inspirado pela morte de The Rev, com músicas como “Nightmare”, “Welcome to the Family” e “Buried Alive”.
  • “Hail to the King” (2013): Uma homenagem ao hard rock clássico, este álbum apresenta um som mais maduro e refinado, com faixas como “Shepherd of Fire”, “Hail to the King” e “This Means War”.
  • “The Stage” (2016): Um álbum conceitual e experimental, explorando temas como tecnologia, existencialismo e filosofia, com destaque para a faixa-título “The Stage”, “God Damn” e “Exist”.
  • “Life is But a Dream…” (2023): marca o retorno triunfante após um hiato de sete anos. O álbum apresenta uma sonoridade renovada e experimental, explorando gêneros como avant-garde metal, metal progressivo e rock alternativo. É um álbum totalmente diferente do que o Avenged Sevenfold já produziu. Um álbum audacioso que tem músicas poderosas como “Mattel”, “Cosmic” e “Nobody”

Curiosidades e Reconhecimentos

  • A banda é conhecida por suas letras profundas e muitas vezes filosóficas, que exploram temas como vida, morte, amor e redenção.
  • Synyster Gates é amplamente reconhecido como um dos guitarristas mais talentosos e inovadores da atualidade, com seu estilo único e técnica excepcional.
  • M. Shadows é conhecido por sua voz poderosa e versátil, capaz de alternar entre vocais melódicos e gritos intensos com facilidade.

O Legado Continua…

Mesmo após duas décadas de carreira, o Avenged Sevenfold continua a ser uma força dominante no mundo do rock. Sua música ressoa com uma geração de fãs e seu legado é verdadeiramente imortal. Enquanto continuam a desafiar os limites e a explorar novos territórios musicais, o Avenged Sevenfold permanece como uma inspiração para músicos e amantes do rock em todo o mundo.

Na nossa loja você encontrará o modelo Hail To The King que é uma homenagem a música Hail To The King do álbum Hail To The King.

Asking Alexandria

Desde sua formação em 2008, o Asking Alexandria tem sido uma das bandas mais influentes e emocionantes do cenário do metalcore. Com uma mistura única de elementos de metal pesado, melodia cativante e letras emocionais, eles conquistaram fãs em todo o mundo e solidificaram seu lugar como verdadeiros ícones da música moderna. Nesta postagem, vamos explorar a história fascinante da banda, mergulhar na vida de seus membros, explorar sua discografia completa, incluindo os últimos dois álbuns “See What’s on The Inside” e “Where do We Go From Here”, discutir seus principais singles e descobrir algumas curiosidades interessantes sobre a banda e seus membros.

História da Banda:

O Asking Alexandria teve origem na cidade de York, Inglaterra, em 2008. Fundada por Ben Bruce, Cameron Liddell, Sam Bettley, James Cassells e Danny Worsnop, a banda rapidamente chamou a atenção com seu som único que misturava elementos de metalcore, post-hardcore e hard rock. Logo após o lançamento de seu álbum de estreia, “Stand Up and Scream” em 2009, o Asking Alexandria começou a ganhar reconhecimento internacional, fazendo turnês ao redor do mundo e construindo uma base de fãs fiéis.

A história da banda tem sido marcada por altos e baixos, incluindo mudanças na formação e desafios pessoais enfrentados pelos membros. No entanto, sua paixão pela música e dedicação aos fãs sempre os ajudaram a superar os obstáculos.

Membros:

  • Ben Bruce (guitarra): Ben Bruce é um dos membros fundadores da banda e desempenha um papel fundamental na composição e direção musical do Asking Alexandria. Ele também é conhecido por sua carreira solo e por seu trabalho como ator. Bem Bruce deixou o Asking Alexandria para cuidar da família em janeiro de 2024.
  • Cameron Liddell (guitarra): Cameron Liddell é outro membro fundador da banda e contribui com riffs de guitarra distintos e solos emocionantes para o som característico do Asking Alexandria.
  • Sam Bettley (baixo): Sam Bettley se juntou ao Asking Alexandria em 2009, trazendo uma presença poderosa e técnica para o baixo da banda. Ele é conhecido por sua habilidade excepcional e seu estilo de palco dinâmico.
  • James Cassells (bateria): James Cassells é o talentoso baterista que completa o núcleo da banda. Com sua habilidade técnica e ritmo impecável, ele proporciona uma base sólida para a música do Asking Alexandria.
  • Danny Worsnop (vocais): Danny Worsnop foi o vocalista original do Asking Alexandria e sua voz única e poderosa contribuiu significativamente para o som da banda. Durante o álbum “The Black”, Danny deixou a banda temporariamente para se concentrar em seu projeto paralelo, a banda de hard rock We Are Harlot.
  • Denis Stoff (vocalista temporário): Denis Stoff foi o vocalista que substituiu Danny Worsnop durante o hiato do Asking Alexandria. Ele fez sua estreia na banda com o álbum “The Black” e trouxe sua própria energia e estilo vocal para as performances ao vivo e gravações da banda.

Durante esse período, o Asking Alexandria experimentou uma mudança temporária em sua formação, mas continuou a criar música poderosa e cativante. O retorno de Danny Worsnop à banda mais tarde trouxe uma nova energia e entusiasmo, solidificando sua posição como uma das bandas mais importantes e emocionantes da cena musical contemporânea.

Os membros do Asking Alexandria são conhecidos não apenas por sua habilidade musical excepcional, mas também por suas personalidades cativantes e compromisso com sua arte. Ao longo dos anos, eles têm enfrentado desafios pessoais e profissionais, mas sua paixão pela música sempre os uniu.

Discografia:

O Asking Alexandria tem uma discografia impressionante que abrange uma variedade de estilos e temas. Alguns dos álbuns mais destacados incluem:

1. “Stand Up and Scream” (2009)

2. “Reckless & Relentless” (2011)

3. “From Death to Destiny” (2013)

4. “The Black” (2016)

5. “Asking Alexandria” (2017)

6. “Like a House on Fire” (2020)

7. “See What’s on The Inside” (2021)

8. “Where do We Go From Here” (2023)

Principais Singles:

Alguns dos singles mais populares do Asking Alexandria incluem:

– “The Final Episode (Let’s Change the Channel)”

– “A Prophecy”

– “Not the American Average”

– “I Won’t Give In “

– “To the Stage”

– “The Death of Me”

– “Into the Fire”

– “Alone in a Room”

– “Antisocialist”

– “They Don’t Want What We Want (And They Don’t Care)”

– “Dark Void”

Curiosidades:

– Danny Worsnop também é conhecido por sua carreira solo e por sua participação em outros projetos musicais, incluindo o We Are Harlot.

– A banda é conhecida por sua forte presença nas redes sociais, onde interagem regularmente com os fãs e compartilham momentos dos bastidores de suas turnês e gravações.

– Eles são famosos por suas performances ao vivo energéticas e cativantes, que atraem uma legião de fãs dedicados em todo o mundo.

O Asking Alexandria continua a ser uma força dominante no mundo do metalcore, continuando a cativar fãs com sua música poderosa e letras emocionais. Com uma discografia impressionante e uma base de fãs dedicada, eles provaram ser uma das bandas mais influentes e emocionantes da atualidade. Estamos ansiosos para ver o que o futuro reserva para essa banda incrível!

Na nossa loja você encontrará o modelo inspirado na música A Prophecy do álbum Stand Up and Scream.

Black Veil Brides

Explorando a História Completa do Black Veil Brides: Uma Jornada Pelo Mundo do Rock

Desde sua formação em 2006, o Black Veil Brides tem sido uma das bandas mais emblemáticas e influentes do cenário do rock alternativo. Com uma estética gótica e um som poderoso, a banda conquistou milhões de fãs em todo o mundo. Nesta postagem, vamos mergulhar fundo na história da banda, conhecer seus membros e explorar os singles que os tornaram lendas do rock.

Origens e Formação:

O Black Veil Brides nasceu da visão do vocalista Andy Biersack em criar uma banda que combinasse música poderosa com uma estética visual única. A ideia do nome “Black Veil Brides” surgiu de uma analogia feita por Andy em um dos primeiros shows da banda, onde ele comparou o casamento à morte, referindo-se ao véu negro usado pela noiva. Inspirado por essa imagem sombria e dramática, o nome da banda foi escolhido.

Os membros originais da banda se reuniram em 2006 em Cincinnati, Ohio. Além de Andy Biersack, que já tinha uma visão clara para o Black Veil Brides, a formação inicial incluía o guitarrista Chris Hollywood, o baixista Phil Cennedella, e os bateristas Sandra Alvarenga e Pan “Mötley” Vendetta. No entanto, ao longo dos anos, a formação da banda mudou, com membros entrando e saindo, até que a formação atual se consolidou com Andy Biersack, Jake Pitts, Jinxx, Ashley Purdy e Christian “CC” Coma.

Membros Atuais da Banda:

  • Andy Biersack (vocal): Conhecido por sua voz poderosa e carismática, Andy é o líder e o rosto reconhecível do Black Veil Brides. Além de sua contribuição vocal, Andy também é um talentoso compositor e ator, tendo lançado projetos solo sob o pseudônimo “Andy Black”.
  • Jake Pitts (guitarra): Jake é responsável pelos riffs de guitarra poderosos e pelos solos emocionantes que caracterizam o som distintivo do Black Veil Brides. Sua habilidade técnica e criatividade contribuíram significativamente para o sucesso da banda.
  • Jinxx (guitarra): Jinxx não só traz suas habilidades excepcionais como guitarrista para a banda, mas também é um talentoso compositor e violinista. Sua contribuição para a sonoridade única do Black Veil Brides é inegável.
  • Ashley Purdy (baixo): Além de manter a linha de baixo sólida e poderosa que sustenta as músicas da banda, Ashley também é conhecido por sua presença de palco extravagante e estilosa, que complementa perfeitamente a estética do Black Veil Brides.
  • Christian “CC” Coma (bateria): Com seu estilo de bateria enérgico e preciso, CC dá o ritmo pulsante que impulsiona as músicas do Black Veil Brides. Sua habilidade técnica e seu domínio do kit de bateria são fundamentais para o som da banda.

Ascensão para o Estrelato:

Após lançar alguns EPs independentes, o Black Veil Brides assinou contrato com a StandBy Records e lançou seu álbum de estreia, “We Stitch These Wounds”, em 2010. O álbum foi bem recebido pelos fãs e críticos, e ajudou a solidificar a reputação da banda como uma das mais promissoras do rock alternativo.

O sucesso do álbum de estreia foi seguido por uma série de lançamentos bem-sucedidos, incluindo os álbuns “Set the World on Fire” (2011), “Wretched and Divine: The Story of the Wild Ones” (2013) e “Vale” (2018). Cada álbum apresentou uma progressão na sonoridade da banda, explorando novos territórios musicais e temas mais profundos.

Discografia e Principais Singles:

  • We Stitch These Wounds (2010)
    • Principais Singles: “Knives and Pens”, “Perfect Weapon”
  • Set the World on Fire (2011)
    • Principais Singles: “Fallen Angels”, “The Legacy”
  • Wretched and Divine: The Story of the Wild Ones (2013)
    • Principais Singles: “In The End”, “Rebel Love Song”
  • Black Veil Brides IV (2014)
    • Principais Singles: “Heart of Fire”, “Goodbye Agony”
  • Vale (2018)
    • Principais Singles: “The Outsider”, “When They Call My Name”

Legado e Impacto Cultural:

O Black Veil Brides não é apenas uma banda de rock, mas também uma comunidade e um movimento. Seus fãs, conhecidos como “BVB Army”, são conhecidos por seu fervoroso apoio à banda e sua mensagem de resiliência e autenticidade. A estética visual única da banda, que combina elementos de moda gótica com uma atitude punk, também inspirou uma legião de seguidores em todo o mundo.

Ao longo dos anos, o Black Veil Brides enfrentou desafios e obstáculos, mas nunca desistiu de sua visão e sua paixão pela música. Sua jornada até agora é uma inspiração para todos aqueles que acreditam no poder da música para transformar vidas e fazer a diferença no mundo.

Curiosidades Fascinantes:

  • O nome da banda foi inspirado por uma frase mencionada em um dos primeiros shows da banda, onde Andy Biersack fez uma analogia entre o casamento e a morte, referindo-se ao véu negro usado pela noiva.
  • Andy Biersack é conhecido por seu alter ego, “Andy Black”, que ele usa em sua carreira solo, explorando um estilo musical mais voltado para o pop rock.
  • O álbum “Wretched and Divine: The Story of the Wild Ones” foi acompanhado por um filme conceitual que conta uma história épica de rebelião e redenção, expandindo a narrativa por trás das músicas.

O Black Veil Brides continua a ser uma força dominante no mundo do rock, inspirando legiões de fãs com sua música poderosa, sua estética única e sua mensagem de resiliência e autenticidade. Sua jornada até agora é apenas o começo de um legado duradouro no rock alternativo.

Na nossa loja você encontrará o modelo inspirado na música In The End do álbum Wretched and Divine: The Story of the Wild Ones.

Survive Said The Prophet

A jornada do Survive Said The Prophet na cena musical começou em Tóquio, Japão, em 2011. A formação da banda surgiu de uma paixão compartilhada pela música entre seus membros, que se uniram com a intenção de criar algo que transcendesse os limites tradicionais dos gêneros musicais.

Antes da formação do SSTP, cada membro tinha suas próprios jornadas musicais e influências musicais. Yosh, o vocalista, tinha experiência em diversos gêneros, incluindo punk e hardcore. Essa diversidade de gostos musicais e experiências estabeleceu a base para o som eclético da banda.

Os primeiros dias do SSTP foram marcados por uma dedicação incansável e inúmeras apresentações ao vivo em pequenos locais em Tóquio. Esses shows não apenas aprimoraram suas habilidades musicais, mas também permitiram à banda estabelecer uma conexão com seu público. Suas performances dinâmicas e som distintivo começaram a chamar atenção, expandindo gradualmente sua base de fãs dentro da cena musical local.

Conforme a reputação do SSTP crescia, sua música começou a ressoar além de Tóquio, atraindo a atenção de um público mais amplo. Isso levou a oportunidades de shows maiores e colaborações, solidificando ainda mais seu lugar no cenário do rock japonês.

A persistência deles valeu a pena quando ganharam reconhecimento significativo com o lançamento de seus singles e álbuns. “MUKANJYO”, em particular, tornou-se um ponto de virada em suas carreiras, catapultando-os para o centro das atenções após ser destaque como tema de abertura do anime “Vinland Saga”. Essa exposição não apenas aumentou sua visibilidade, mas também apresentou sua música a um público global, expandindo seu alcance muito além do Japão.

Ao longo de sua jornada, o Survive Said The Prophet permaneceu fiel aos seus valores fundamentais de autenticidade e exploração musical. Sua evolução de uma banda baseada em Tóquio para um ato reconhecido internacionalmente atesta sua dedicação, resiliência e compromisso inabalável em ultrapassar os limites de sua arte.

Sua história serve como inspiração, ilustrando como paixão, perseverança e um compromisso com a integridade artística podem abrir caminho para o sucesso no cenário em constante evolução da indústria musical.

Membros:

• Yosh: Além de sua habilidade vocal, a jornada pessoal de Yosh e sua escrita introspectiva contribuem para a ressonância emocional da música do SSTP. Suas letras frequentemente exploram temas de resiliência, lutas pessoais e a condição humana

• Ivan & Tatsuya: A sinergia entre os dois guitarristas permite que eles criem melodias e harmonias intrincadas, criando paisagens sonoras que oscilam entre agressão e introspecção.

• Show Okada: Suas linhas de baixo não apenas ancoram o som da banda, mas também adicionam camadas de profundidade, entrelaçando-se perfeitamente com as guitarras para criar um rico tecido sonoro.

• Show Shibuya: O coração pulsante do SSTP, a bateria de Show Shibuya não apenas mantém o ritmo; ela impulsiona a intensidade emocional de sua música, desde batidas contundentes até padrões intricados

Discografia:

Álbuns:

“s p a c e [ s ]” (2015):

• Faixas Principais: Este álbum de estreia introduziu o som único do SSTP, mesclando elementos de rock, punk e post-hardcore. Faixas como “Follow” e “Let It Die” exemplificam seu estilo energético e dinâmico. O álbum chamou a atenção na cena musical japonesa, estabelecendo o SSTP como uma banda a ser observada.

“s p a c e [ f ]” (2017):

• Progressão Musical: Construindo sobre sua estreia, “s p a c e [ f ]” mostrou o crescimento do SSTP e sua disposição para experimentar com texturas musicais diversas. Faixas como “Network System” e “TIRED” demonstraram uma abordagem mais madura e complexa na composição, explorando temas emocionais mais profundos.

“s p a c e [ l ]” (2019):

• Maturação Sonora: Este álbum marcou um marco significativo para o SSTP, revelando um lado mais refinado e introspectivo da banda. Faixas como “s p a c e [ l ]” e “When I” exemplificam uma exploração mais profunda das emoções e da introspecção, mostrando a lírica comovente de Yosh e a maturidade musical da banda.

Singles & EPs:

“NE:ONE” (2016): • Faixa Destaque: A faixa-título “NE:ONE” encapsula a predileção do SSTP por melodias poderosas e performances enérgicas. O EP continuou a solidificar sua presença na cena de rock japonesa, mostrando sua habilidade de criar faixas grandiosas.

 “MUKANJYO” (2019):

• Single Marcante: O sucesso de “MUKANJYO” não pode ser subestimado. Esta música se tornou sua mais reconhecível, sendo destaque como tema de abertura do anime “Vinland Saga”. Sua energia explosiva, impulsionada pela voz apaixonada de Yosh e pela instrumentação precisa da banda, elevou o SSTP ao reconhecimento internacional.

A discografia do Survive Said The Prophet não é apenas uma coleção de músicas; ela representa uma jornada musical – uma progressão desde seus começos energéticos até um som mais maduro e emocionalmente ressonante. Cada lançamento mostra o crescimento deles como artistas, capturando diferentes aspectos de sua habilidade musical enquanto mantêm uma identidade distinta que ressoa com fãs no mundo todo.

“MUKANJYO” e Vínculo com Animes:

Tema de Abertura de “Vinland Saga”:

• Impacto: A decisão de apresentar “MUKANJYO” como o tema de abertura de “Vinland Saga”, uma série de anime popular, provou ser um divisor de águas para o SSTP. A energia intensa da música, vocais impactantes e letras emocionalmente carregadas encapsularam perfeitamente o espírito do anime.

• Resonância com Temas: Os temas de luta, resiliência e condição humana retratados em “Vinland Saga” ressoaram profundamente com a mensagem transmitida por “MUKANJYO”. A qualidade grandiosa da música complementou as imagens e a narrativa, aprimorando a experiência de visualização para o público.

• Alcance Global: A base de fãs internacional do anime serviu como uma porta de entrada para a música do SSTP alcançar uma audiência mais ampla fora do Japão. A exposição por meio de “Vinland Saga” aumentou significativamente a visibilidade da banda e conquistou um público dedicado entre os entusiastas de anime em todo o mundo.

Impacto Além de “Vinland Saga”:

Conexão com a Comunidade de Animes:

• Expansão da Base de Fãs: A associação do SSTP com “Vinland Saga” serviu como uma introdução à sua música para muitos fãs de anime. A profundidade emocional e intensidade de sua música ressoaram com essa comunidade, resultando em maior reconhecimento e aumento de popularidade.

• Novas Oportunidades: Sua associação com animes abriu portas para colaborações e performances em convenções e eventos de anime, solidificando ainda mais sua conexão com a comunidade de animes e permitindo interações mais diretas com seus novos fãs.

Efeitos a Longo Prazo: Associação Contínua:

• Impacto Cultural: “MUKANJYO” e sua ligação com “Vinland Saga” tornaram-se uma conexão emblemática entre a música do SSTP e a cultura dos animes. Mesmo além da exibição inicial da série, a música continua sendo reconhecida e apreciada pela comunidade de animes, sustentando o legado do SSTP nesse campo.

• Diversificação do Público: A conexão não apenas apresentou o SSTP aos fãs de animes, mas diversificou sua base de fãs, atraindo ouvintes que talvez não tivessem encontrado sua música de outra forma, contribuindo para sua longevidade e sucesso contínuo. A ligação entre Survive Said The Prophet e animes, especialmente por meio de “MUKANJYO” e sua associação com “Vinland Saga”, continua sendo um capítulo fundamental na jornada da banda, mostrando o impacto profundo que a música pode ter ao ultrapassar fronteiras culturais e alcançar diversos públicos ao redor do mundo.

Influências:

Raízes do Rock e Alternativo:

• Linkin Park: O SSTP citou o Linkin Park como uma influência significativa, especialmente nos seus primeiros dias. Essa influência é evidente em sua habilidade de mesclar segmentos agressivos impulsionados pela guitarra com vocais melódicos e emocionalmente carregados.

• ONE OK ROCK: Inspirado pela cena de rock japonesa, o SSTP é influenciado por bandas como ONE OK ROCK, conhecidas por seu som dinâmico e performances energéticas.

Post-Hardcore e Emo:

• Profundidade Emocional: Bandas como Thrice e Thursday, conhecidas por sua profundidade emocional e letras introspectivas, podem ter contribuído para a habilidade do SSTP de infundir suas músicas com emoções cruas e reflexões pessoais.

Conclusão:

A jornada do Survive Said The Prophet desde a cena musical underground em Tóquio até o reconhecimento internacional por meio de associações com animes exemplifica seu compromisso em ultrapassar limites musicais. Sua capacidade de evocar emoções poderosas por meio de sua música e performances consolida seu status como uma banda capaz de transcender barreiras culturais e linguísticas, tocando o coração de diversos públicos globalmente.

Na nossa loja você encontrará os modelos inspirados na música de abertura da primeira temporada de Vinland Saga: Mukanjyo e da o modelos inspirado na música de abertura da segunda temporada de Vinland Saga: Paradox.

The Last Shadow Puppets

História da Banda

 

The Last Shadow Puppets, concebida em 2007, surgiu como uma colaboração entre Alex Turner do Arctic Monkeys e Miles Kane do The Rascals. O apreço compartilhado pelo rock dos anos 60 e o respeito mútuo pelos talentos musicais um do outro despertou a ideia de trabalharem juntos.

Membros

 

Alex Turner

Como vocalista do Arctic Monkeys, Alex Turner ganhou reconhecimento generalizado por sua voz distinta, letras poéticas e presença cativante no palco. Sua habilidade na composição de músicas e musicalidade inovadora trouxeram uma energia fresca para a cena indie rock.

Os Arctic Monkeys surgiram em cena em 2006 com “Whatever People Say I Am, That’s What I’m Not”, tornando-se o álbum de estreia mais vendido na história da música britânica. O humor lírico de Turner e suas observações perspicazes sobre a vida cotidiana ressoaram fortemente com o público, impulsionando a banda para uma imensa fama.

Álbuns subsequentes como “Favourite Worst Nightmare” (2007) e “Humbug” (2009) mostraram a evolução de Turner como compositor, explorando temas mais sombrios e experimentando com o som da banda.

Ao lado do sucesso dos Arctic Monkeys, Turner se envolveu em projetos paralelos, como escrever músicas para filmes e explorar diferentes estilos musicais, mostrando sua versatilidade como músico.

Miles Kane

Antes do The Last Shadow Puppets, Miles Kane deixou sua marca como vocalista do The Rascals. Suas habilidades na guitarra, performances carismáticas e talento para criar melodias cativantes foram fundamentais na formação do som do The Rascals.

O álbum de estreia do The Rascals, “Rascalize” (2008), mostrou a habilidade de Kane em criar melodias cativantes e solidificou seu lugar na cena do rock independente.

A jornada de Kane começou com The Little Flames antes de formar The Rascals. Sua incursão em uma carreira solo com “Colour of the Trap” (2011) mostrou sua versatilidade na composição de músicas e solidificou ainda mais sua posição na indústria musical.

O projeto The Last Shadow Puppets permitiu que Turner e Kane unissem suas forças musicais, combinando o lirismo poético de Turner com as sensibilidade do rock de Kane. Sua colaboração resultou em um som ricamente texturizado, combinando elementos orquestrais com melodias contagiantes, conquistando aclamação crítica e cativando o público.

Os álbuns de The Last Shadow Puppets solidificaram a reputação deles como uma dupla dinâmica, influenciando uma nova onda de músicos e mostrando a versatilidade musical de Turner e Kane além de suas bandas principais. Suas jornadas individuais e subsequente colaboração como The Last Shadow Puppets não apenas expandiram seus horizontes artísticos, mas também deixaram uma marca indelével na indústria musical, mostrando sua evolução como músicos.

 

Discografia

 

“The Age of the Understatement” (2008)

Seu álbum de estreia marcou uma partida dos sons de suas respectivas bandas, entrelaçando arranjos orquestrais com elementos de rock.

A faixa-título, “The Age of the Understatement,” definiu o tom do álbum com um som orquestral e melodias cativantes.

Faixas como “Standing Next to Me” e “My Mistakes Were Made for You” mostraram sua habilidade em criar músicas emotivas, ricas em letras.

“Everything You’ve Come to Expect” (2016)

O segundo álbum explorou ainda mais a química musical, mergulhando em uma mistura de ganchos cativantes, arranjos intricados e estruturas musicais em evolução.

Singles como “Aviation” capturaram um som mais maduro, mesclando as vozes de Turner e Kane harmoniosamente sobre uma instrumentação exuberante.

“Bad Habits” apresentou um lado mais animado e enérgico, destacando a evolução da dupla mantendo seu estilo característico.

Singles Mais Famosos

 

“The Age of the Understatement” A faixa-título serviu como uma grandiosa introdução ao esforço colaborativo, mesclando os estilos de Turner e Kane em uma peça convincente e evocativa.

“Aviation” e “Bad Habits” “Aviation” mostrou seu crescimento, infundindo um senso de introspecção e maturidade em seu som, cativando o público com suas melodias envolventes.

“Bad Habits” revelou um lado mais vibrante e enérgico, apresentando ganchos contagiantes e uma qualidade antêmica que ressoou com os ouvintes.

Impacto e Legado

 

A discografia do The Last Shadow Puppets demonstra a capacidade da banda de criar músicas ricamente estratificadas que transcendem fronteiras tradicionais. Seus singles não apenas mostram a evolução de Turner e Miles como artistas, mas também destacam a habilidade deles em criar faixas emocionalmente ressonantes e memoráveis.

Na nossa loja você encontrará o modelo inspirado na música Aviation do álbum Everything You’ve Come to Expect.

The Killers

The Killers é uma das bandas de rock mais bem-sucedidas e influentes do século 21, com mais de 28 milhões de discos vendidos em todo o mundo e sete álbuns consecutivos número um no Reino Unido. Nesse post procurarei explorar um pouco sobre a evolução da banda desde a sua formação em 2001 até seu último álbum, Pressure Machine, lançado em 2021.

The Killers foi formado em 2001 por Brandon Flowers (vocal, teclado, baixo) e Dave Keuning (guitarra, backing vocals), que se conheceram através de um anúncio de jornal. Flowers havia sido demitido de sua banda anterior, Blush Response, e se inspirou em continuar sua carreira no rock depois de assistir a um show do Oasis. Keuning havia se mudado de Iowa para Las Vegas e estava procurando uma banda para se juntar. Eles se uniram por causa de seu amor mútuo por bandas como The Beatles, The Smiths, U2 e New Order. Eles batizaram sua banda com o nome de um logotipo no baixo de uma banda fictícia no videoclipe da música “Crystal” do New Order.

Eles logo recrutaram Mark Stoermer (baixo, guitarra rítmica, backing vocals) e Ronnie Vannucci Jr. (bateria, percussão), que estavam estudando na Universidade de Nevada, Las Vegas. Stoermer trabalhava como entregador médico e Vannucci trabalhava como fotógrafo em uma capela de casamento. Eles completaram a formação do The Killers e começaram a fazer shows em clubes e bares locais. Eles também gravaram uma demo no estúdio de garagem de Vannucci, que incluía canções como “Mr. Brightside”, “Under the Gun” e “Jenny Was a Friend of Mine”.

A banda chamou a atenção da gravadora britânica Lizard King Records, que os contrataram em 2003 e os ajudaram a ganhar exposição no Reino Unido. Eles também atraíram o interesse da gravadora americana Island Records, que assinou em 2004 e lhes deram um orçamento maior para gravar seu álbum de estreia.

The Killers lançou seu álbum de estreia, Hot Fuss, em junho de 2004. O álbum foi produzido por Jeff Saltzman e o The Killers, e contou com influências de synth-pop, new wave, indie rock e revival pós-punk. O álbum foi um enorme sucesso, alcançando o número um no Reino Unido e número sete nos EUA. Ele gerou quatro singles de sucesso: “Mr. Brightside”, “Somebody Told Me”, “All These Things That I’ve Done” e “Smile Like You Mean It”. O álbum rendeu à banda cinco indicações ao Grammy, incluindo Melhor Álbum de Rock e Melhor Canção de Rock por “Somebody Told Me”.

O The Killers embarcou em uma extensa turnê mundial para promover o Hot Fuss, tocando em festivais como Glastonbury, Coachella, Lollapalooza, e Reading e Leeds. Eles também apoiaram bandas como U2, Morrissey, The Strokes e Depeche Mode. A banda ganhou uma reputação por suas performances ao vivo enérgicas e carismáticas, com Flowers muitas vezes usando roupas chamativas e maquiagem. A banda também desenvolveu uma base fiel de fãs em todo o mundo, especialmente no Reino Unido, onde foram abraçados pela cena do indie rock.

Sam’s Town foi o segundo álbum de estúdio do The Killers, lançado em outubro de 2006. Foi produzido por Flood e Alan Moulder, que trabalharam com bandas como U2, Nine Inch Nails, Smashing Pumpkins e Depeche Mode. O álbum marcou uma mudança de direção para a banda, já que eles se afastaram de seu som synth-pop e abraçaram influências do heartland rock, Americana e gospel. O álbum foi inspirado pelo amor de Brandon Flowers por sua cidade natal, Las Vegas, bem como sua admiração por artistas como Bruce Springsteen, Tom Petty e Bob Dylan. O álbum contou com canções como “When You Were Young”, “Read My Mind”, “Bones” e “Sam’s Town. O álbum rendeu à banda uma indicação ao Grammy de Melhor Álbum de Rock em 2007.

Day & Age foi o terceiro álbum de estúdio do The Killers, lançado em novembro de 2008. Foi produzido por Stuart Price, que havia trabalhado com artistas como Madonna, Kylie Minogue e Pet Shop Boys. O álbum marcou um retorno às raízes synth-pop da banda, mas também incorporou elementos do dance-rock, glam rock, disco e world music. O álbum foi influenciado pelas viagens de Flowers ao redor do mundo, bem como seu fascínio pelo espaço e alienígenas. O álbum contou com canções como “Human”, “Spaceman”, “The World We Live In” e “A Dustland Fairytale”. O álbum rendeu à banda uma indicação ao Grammy de Melhor Álbum Vocal Pop em 2009.

Battle Born foi o quarto álbum de estúdio do The Killers, lançado em setembro de 2012. Foi produzido por vários produtores, incluindo Steve Lillywhite, Brendan O’Brien, Daniel Lanois, Damian Taylor e Stuart Price. O álbum marcou um retorno ao som de rock heartland da banda, mas também contou com influências de arena rock, power pop e synth-rock. O álbum foi inspirado pelas lutas pessoais de Flowers com sua família e fé, bem como seu desejo de fazer um álbum que pudesse encher estádios. O álbum contou com canções como “Runaways”, “Miss Atomic Bomb”, “Here with Me” e “The Way It Was”. O álbum rendeu à banda uma indicação ao Grammy de Melhor Álbum de Rock em 2013.

Wonderful Wonderful foi o quinto álbum dos Killers, lançado em setembro de 2017. Foi produzido por Jacknife Lee, que havia trabalhado com artistas como U2, Snow Patrol e R.E.M. O álbum marcou um afastamento do som anterior da banda, que experimentou influências do funk, disco, soul e gospel. O álbum também foi mais pessoal e introspectivo do que seus álbuns anteriores, pois explorou temas como o relacionamento de Flowers com sua esposa Tana Mundkowsky (que sofre de TEPT), seu papel como pai e marido, sua fé e dúvidas, e sua identidade como frontman. O álbum contou com canções como “The Man”, “Run for Cover”, “Rut” e “The Calling”. O álbum rendeu à banda uma indicação ao Grammy de Melhor Álbum Vocal Pop em 2018.

Imploding the Mirage foi o sexto álbum dos Killers, lançado em agosto de 2020. Foi produzido por Shawn Everett e Jonathan Rado da Foxygen, que trabalharam com artistas como The War on Drugs, Alabama Shakes e Haim. O álbum marcou um retorno às raízes synth-pop da banda, mas também incorporou elementos do pop-rock, glam rock, disco e country. O álbum foi influenciado pela mudança de Flowers de Las Vegas para Utah, bem como sua admiração por artistas como Kate Bush, Peter Gabriel e Fleetwood Mac. O álbum contou com colaborações com Lindsey Buckingham, Weyes Blood, k.d. lang e Adam Granduciel. O álbum contou com canções como “Caution”, “My Own Soul’s Warning”, “Fire in Bone” e “In Another Life”. O álbum rendeu à banda uma indicação ao Grammy de Melhor Performance de Rock por “Caution” em 2021.

Pressure Machine é um afastamento do som anterior da banda, que experimentou influências de Americana, heartland rock, folk rock e gospel. O álbum tem um som mais acústico e moderado do que seus álbuns anteriores, que eram mais synth-pop e dance-rock. O álbum também apresenta menos solos de guitarra e mais solos de gaita, bem como mais partes de piano e órgão. O álbum foi produzido pela própria banda, juntamente com Shawn Everett e Jonathan Rado, que também havia trabalhado em seu álbum anterior, Imploding the Mirage. No entanto, ao contrário de Imploding the Mirage, que contou com colaborações com Lindsey Buckingham, Weyes Blood, k.d. lang e Adam Granduciel, Pressure Machine conta apenas com uma colaboração da cantora Phoebe Bridgers na faixa “Runaway Horses”.

O álbum também marca o retorno do guitarrista Dave Keuning ao estúdio com a banda, após sua ausência em Imploding the Mirage. Keuning teve um hiato da banda para seguir sua carreira solo, mas voltou para a banda para a gravação de Pressure Machine. No entanto, o baixista Mark Stoermer não participou da gravação do álbum devido a dificuldades causadas pela pandemia de COVID-19. Stoermer também havia reduzido seu envolvimento em turnês desde 2016 devido a problemas de saúde. Portanto, Flowers tocou a maioria das partes de baixo no álbum, bem como algumas partes de guitarra. O baterista Ronnie Vannucci Jr. também tocou algumas partes de guitarra no álbum, bem como alguns instrumentos de percussão, como pandeiro e shaker.

O estilo musical do The Killers pode ser descrito como uma combinação de synth-pop, new wave, indie rock, revival pós-punk, heartland rock, Americana, dance-rock, glam rock, disco e country. Eles foram influenciados por muitos artistas de diferentes gêneros, como The Beatles, The Smiths, U2, New Order, Bruce Springsteen, Tom Petty, Bob Dylan, Kate Bush, Peter Gabriel, Fleetwood Mac e muito mais. Eles também inspiraram muitos outros artistas, como Metric, The Noisettes, Imagine Dragons, Panic! At The Disco e outros.

Eles receberam vários prêmios e indicações por suas músicas, como quatro Brit Awards, dois NME Awards, um MTV Video Music Award e 12 indicações ao Grammy. Eles também se apresentaram em vários locais e eventos ao redor do mundo, como o Estádio de Wembley, Madison Square Garden, Lollapalooza, Glastonbury, Coachella, Casa Branca e a Grande Final da AFL. Eles também foram elogiados por críticos e fãs por sua criatividade e versatilidade, bem como sua honestidade e emoção.

Na nossa loja você encontrará o modelo inspirado na música Runaways do álbum Battle Born e o modelo inspirado na música Somebody Told Me do álbum Hot Fuss.

Five Finger Death Punch

Five Finger Death Punch, também conhecido como 5FDP ou FFDP, é uma banda americana de heavy metal que vem agitando as paradas desde 2005. A banda é conhecida por seu som agressivo e enérgico, sua postura anticomunista e pró-americana, e sua forte conexão com a comunidade militar e veterana.

A banda foi influenciada por muitas outras bandas e artistas de diferentes gêneros, como Pantera, Metallica, Slipknot, Korn, Disturbed, Alice in Chains, Lynyrd Skynyrd e Eminem. Eles também colaboraram com alguns deles, como Rob Halford do Judas Priest, Max Cavalera do Soulfly, Kenny Wayne Shepherd do The Rides, e Tech N9ne do Strange Music. A banda também fez covers de algumas músicas de outros artistas, como Bad Company de Bad Company, House of the Rising Sun de The Animals, Gone Away de The Offspring, e Blue on Black de Kenny Wayne Shepherd.

A banda foi fundada pelo guitarrista Zoltan Bathory, que nasceu na Hungria sob o regime soviético e fugiu para os EUA em 1997. Ele recrutou o vocalista Ivan Moody, o guitarrista Jason Hook, o baixista Chris Kael e o baterista Jeremy Spencer. A banda lançou seu álbum de estreia, The Way of the Fist, em 2007, e rapidamente ganhou popularidade entre os fãs de metal.

O nome da banda vem de um termo de filme de artes marciais, que se refere a um golpe letal que pode matar um oponente com um golpe. A banda escolheu este nome para refletir seu som agressivo e enérgico, bem como sua postura anticomunista e pró-americana.

Uma das razões pelas quais Five Finger Death Punch ressoam com os militares é porque eles escrevem canções que refletem as experiências e emoções das tropas. Algumas de suas canções, como “Wrong Side of Heaven”, “Coming Down”, “Far From Home”, “Remember Everything” e “Battle Born”, abordam temas como guerra, TEPT, suicídio, perda, lealdade e patriotismo. A banda também usa imagens de guerra e simbolismo em seus álbuns e vídeos, como etiquetas de cachorro, bandeiras, capacetes e armas.

Eles também fazem shows nos campos para as tropas. A banda fez várias turnês USO no Iraque, Kuwait, Afeganistão e outros países onde as tropas dos EUA estão destacadas. Eles também oferecem ingressos com desconto e encontros e cumprimentos especiais para veteranos em seus shows. A banda também lançou uma campanha para aumentar a conscientização e fundos para várias organizações veteranas, como Wounded Warrior Project, The Boot Campaign, Ride2Recovery e muito mais. A banda também doou uma parede memorial feita de dog tags de seus fãs para um museu militar.

Five Finger Death Punch recebeu vários prêmios e reconhecimento por sua dedicação aos militares. Eles ganharam o Soldier Appreciation Award da Associação do Exército dos Estados Unidos, o Radio Contraband Rock Radio Award de Vídeo do Ano por “Wrong Side of Heaven”, e o Loudwire Music Award para os fãs mais dedicados. A banda também foi elogiada por muitos soldados e veteranos que se inspiraram em suas músicas.

Five Finger Death Punch é uma banda que combina elementos de heavy metal, hard rock e groove metal em suas músicas. Seu som é caracterizado por riffs agressivos e enérgicos, bateria poderosa, ganchos cativantes e solos melódicos. Suas canções geralmente apresentam seções contrastantes, como versos suaves e refrões pesados, ou introduções acústicas e elétricas. Suas letras são escritas principalmente por seu vocalista Ivan Moody, que expressa suas experiências pessoais, opiniões e emoções de forma crua e honesta. Ele também usa uma variedade de estilos vocais, como canto limpo, gritos, rosnados e rap.

A banda foi elogiada por críticos e fãs por sua musicalidade e versatilidade. Eles ganharam vários prêmios e reconhecimento por suas músicas, como quatro Radio Contraband Rock Radio Awards para Artista Indie do Ano (2011-2014), dois Loudwire Music Awards para Álbum de Rock do Ano (2013 e 2015), e um Metal Hammer Golden God Award para Melhor Banda Revelação (2009). Eles também foram indicados a dois Grammy Awards de Melhor Performance de Metal (2018 e 2020)

Eles lançaram nove álbuns de estúdio, dois álbuns de compilação, um EP, 33 singles e 24 videoclipes. Seus álbuns são:

• The Way of the Fist (2007): Este foi seu álbum de estreia, que alcançou o número 107 na Billboard 200 e foi certificado ouro pela Recording Industry Association of America (RIAA). Contou com canções como “The Bleeding”, “Never Enough” e “Ashes”.

• War Is the Answer (2009): Este foi seu segundo álbum, que alcançou o top dez da Billboard 200 e foi certificado platina pela RIAA. Contou com canções como “Hard to See”, “Bad Company” e “Far From Home”.

• American Capitalist (2011): Este foi seu terceiro álbum, que alcançou o número 3 na Billboard 200 e foi certificado platina nos EUA e ouro no Canadá. Contou com canções como “Under and Over It”, “Coming Down” e “Remember Everything”.

• The Wrong Side of Heaven and the Righteous Side of Hell, Volume 1 (2013): Este foi seu quarto álbum, que estreou no número 2 na Billboard 200. Ele apresentou canções como “Lift Me Up” (com Rob Halford), “Wrong Side of Heaven”, e “Battle Born”

• The Wrong Side of Heaven and the Righteous Side of Hell, Volume 2 (2013): Este foi seu quinto álbum, que também estreou no número 2 na Billboard 200. Contou com canções como “Here to Die”, “House of the Rising Sun” e “Cold”.

• Got Your Six (2015): Este foi seu sexto álbum, que se tornou seu terceiro lançamento consecutivo a estrear no número 2 na Billboard 200. Contou com canções como “Jekyll and Hyde”, “Wash It All Away” e “My Nemesis”.

• And Justice for None (2018): Este foi seu sétimo álbum, que também estreou no número 2 na Billboard 200. Contou com canções como “Sham Pain”, “When the Seasons Change” e “Blue on Black”.

• F8 (2020): Este foi seu oitavo álbum, que estreou no número 1 na Billboard 200, tornando-se seu primeiro álbum a chegar ao topo da parada. Contou com canções como “Inside Out”, “A Little Bit Off” e “Living the Dream”.

• AfterLife (2022): Este foi seu nono álbum, que também estreou no número 1 na Billboard 200. Contou com canções como “Darkness Settles In”, “Death Punch Therapy” e “In Another Life”.

Five Finger Death Punch não é apenas uma banda de metal. Eles são uma banda que se preocupam com os homens e mulheres que servem seu país.

Na nossa loja você encontrará o modelo inspirad0 na música Wash It All Away do álbum Got Your Six.

Falling In Reverse

Falling in Reverse é uma banda de rock que vem fazendo sucesso no cenário musical desde seu álbum de estreia, The Drug in Me Is You, em 2011. A banda é conhecida por sua mistura de post-hardcore, metalcore, hard rock, pop punk e rap metal, bem como seu controverso e carismático frontman, Ronnie Radke.

Mas antes de tudo, vamos falar um pouco sobre o Ronnie.

Ronnie Radke nasceu em 15 de dezembro de 1983, em Las Vegas, Nevada. Ele teve uma infância conturbada, pois sua mãe abusou de drogas e o abandonou, seu pai era um ex-viciado em drogas que se tornou um cristão devoto e um presidente de gangue de motoqueiros, e seu irmão morreu de overdose de drogas em 2013. Radke aprendeu a tocar piano e guitarra ainda jovem, e foi influenciado por bandas como Blink-182, Thrice e System of a Down.

Em 2004, Radke conheceu o baixista Max Green em um show de talentos, e eles formaram a banda Escape the Fate com o guitarrista Bryan “Monte” Money e o baterista Robert Ortiz. Escape the Fate ganhou um concurso de rádio local que lhes rendeu um contrato de gravação com a Epitaph Records, e eles lançaram seu álbum de estreia, Dying Is Your Latest Fashion, em 2006. O álbum foi um sucesso, gerando singles como “Not Good Enough for Truth in Cliché” e “Situations”. Radke foi elogiado por seu alcance vocal e habilidades líricas, mas ele também desenvolveu uma reputação de ser arrogante e imprudente.

Em 2006, Radke se envolveu em uma briga fatal em Las Vegas, onde seu amigo matou Michael Cook, de 18 anos, a tiros em legítima defesa. Radke foi indiciado por acusações relacionadas à posse de soqueiras que ele trouxe para a luta. Ele foi condenado a cinco anos de liberdade condicional, mas violou-a ao não se apresentar ao oficial de liberdade condicional e usar drogas. Ele foi preso em junho de 2008, e foi expulso de Escape the Fate pouco depois. Ele foi substituído pelo ex-vocalista do Blessthefall, Craig Mabbitt.

Enquanto estava na prisão, Radke começou a escrever canções para uma nova banda que ele chamou From Behind These Walls. Ele recrutou o guitarrista Jacky Vincent, o baterista Scott Gee e o baixista Nason Schoeffler através do MySpace. Ele também entrou em contato com o produtor Michael “Elvis” Baskette, que concordou em trabalhar com ele após seu lançamento. Radke foi libertado da prisão em 12 de dezembro de 2010, e mudou o nome de sua banda para Falling in Reverse. Eles assinaram com a Epitaph Records, a mesma gravadora de Escape the Fate.

Ronnie Radke é uma das figuras mais influentes e controversas do rock moderno. Ele superou muitos obstáculos e desafios em sua vida, como vício em drogas, tempo de prisão, questões legais, tragédias familiares e conflitos pessoais. Ele também criou algumas das canções mais memoráveis e diversas do gênero, que vão do post-hardcore ao rap metal e ao space rock. Ele inspirou milhões de fãs ao redor do mundo com sua música e sua história. Ele é um sobrevivente, um rebelde e uma estrela.

Voltando a falar sobre o Falling in Reverse.

Falling in Reverse lançou seu primeiro álbum, The Drug in Me Is You, em 26 de julho de 2011. O álbum foi um sucesso comercial e de crítica, estreando em 19º lugar na Billboard 200 e vendendo mais de 500.000 cópias em 2019. O álbum contou com canções como “Raised by Wolves”, “I’m Not a Vampire” e “The Drug in Me Is You”, que mostraram as diversas influências musicais e experiências pessoais de Radke.

Falling in Reverse seguiu com seu segundo álbum, Fashionably Late, em 18 de junho de 2013. O álbum experimentou diferentes gêneros como rap metal, eletrônica e dubstep, o que dividiu fãs e críticos. O álbum contou com participações especiais dos rappers Deuce e Andy Biersack do Black Veil Brides. O álbum alcançou a 17ª posição na Billboard 200 e gerou singles como “Alone”, “Fashionably Late” e “Bad Girls Club”.

Em fevereiro de 2015, o Falling in Reverse lançou seu terceiro álbum, Just Like You. O álbum marcou um retorno às suas raízes pós-hardcore, enquanto ainda incorporava elementos de pop punk e rap metal. O álbum recebeu críticas positivas de críticos e fãs, que elogiaram suas melodias cativantes e letras honestas. O álbum estreou em 21º lugar na Billboard 200 e contou com canções como “God If You Are Above…”, “Guillotine IV (The Final Chapter)” e “Just Like You”.

Em abril de 2017, o Falling in Reverse lançou seu quarto álbum, Coming Home. O álbum explorou um som mais maduro e atmosférico do que seus trabalhos anteriores, incorporando influências do space rock e synth-pop. O álbum recebeu críticas mistas dos críticos, mas feedback positivo dos fãs que apreciaram sua experimentação e emoção. O álbum alcançou a 16ª posição na Billboard 200 e incluiu canções como “Coming Home”, “Loser” e “Superhero”.

A música de Falling in Reverse evoluiu ao longo do tempo em termos de gênero, estilo e tema. A banda começou como uma banda de post-hardcore com influências de metalcore, como visto em seu primeiro álbum, The Drug in Me Is You. A banda então experimentou diferentes gêneros como rap metal, eletrônica e dubstep em seu segundo álbum, Fashionably Late, que foi uma mudança de seu som original. O Falling in Reverse retornou às suas raízes pós-hardcore em seu terceiro álbum, Just Like You, enquanto ainda incorporava elementos de pop punk e rap metal. A banda explorou um som mais maduro e atmosférico em seu quarto álbum, Coming Home, que contou com influências do space rock e synth-pop. A banda continua a experimentar diferentes gêneros em seus singles, como heavy metal, rap rock e balada de piano. A música da banda também reflete as experiências e emoções pessoais de Radke, como suas lutas contra o vício, tempo de prisão, tragédias familiares e conflitos pessoais. Sua música também aborda questões sociais como abuso de drogas, saúde mental, bullying e violência. Ela mostra uma progressão de raiva e rebeldia para esperança e redenção ao longo dos anos.

Porém a grande virada de chave da banda se deu nos seus singles independentes lançados desde 2018.

O primeiro single independente da banda, “Losing My Mind”, foi lançado em 23 de fevereiro de 2018. A canção é uma canção de rap metal que lida com a paranoia, ansiedade e raiva de Radke. A música conta com elementos eletrônicos e dubstep. A canção marcou um afastamento do som anterior da banda, que era mais influenciado pelo post-hardcore e hard rock.

O segundo single independente da banda, “Losing My Life”, foi lançado em 26 de junho de 2018. A canção é uma canção de rap metal que continua a história de “Losing My Mind”. A canção apresenta a filha de Radke, Willow, e aborda seu passado, presente e futuro. A música mostrou a capacidade da banda de criar uma narrativa coesa e conceito através de sua música.

O terceiro single independente da banda, “Drugs”, foi lançado em 8 de abril de 2019. A canção é um heavy metal que conta com Corey Taylor do Slipknot e Stone Sour nos vocais. A canção é sobre os perigos do abuso de drogas e a hipocrisia da sociedade. A canção demonstrou a colaboração da banda com outros artistas e sua influência da música metal.

O quarto single independente da banda, “Popular Monster”, foi lançado em 20 de novembro de 2019. A canção é uma canção de rap rock que lida com as lutas de Radke com a saúde mental e o julgamento da sociedade. A música conta com Travis Barker, do Blink-182, na bateria. A canção foi o single mais bem sucedido e popular da banda até hoje, alcançando o número um na parada Mainstream Rock dos EUA. A canção mostrou a versatilidade da banda e o apelo para um público mais amplo.

O quinto single independente da banda, “The Drug in Me Is Reimagined”, foi lançado em 13 de fevereiro de 2020. A canção é uma versão de balada conduzida por piano de seu single de estreia. A canção foi lançada para comemorar o 10º aniversário de seu primeiro álbum e sua certificação como ouro pela RIAA. A canção foi acompanhada por um videoclipe que apresentava Radke tocando piano em uma floresta em chamas. A canção revelou a maturidade e criatividade da banda em reimaginar sua própria música.

O sexto single independente da banda, “Carry On”, foi lançado em 14 de julho de 2020. A canção é uma canção de rock espacial que foi originalmente planejada para ser a faixa final de seu quarto álbum, Coming Home, mas foi cortada do álbum devido à sua duração. A canção é sobre encontrar esperança e sentido na vida, apesar das dificuldades. A canção refletiu a exploração da banda de um som mais atmosférico e melódico do que seus singles anteriores.

O sétimo single independente da banda, “”I’m Not a Vampire (Revamped)”, foi lançado em 12 de fevereiro de 2021. A canção é uma versão reimaginada de sua canção original “I’m Not a Vampire”, que foi lançada em 2011 como parte de seu álbum de estreia, The Drug in Me Is You. A canção foi produzida por Tyler Smyth e Ronnie Radke. A canção é uma balada conduzida por piano que apresenta elementos de rock orquestral e metalcore. A canção parodia a imagem de Radke como um bad boy e um vampiro, ao mesmo tempo em que reflete seu vício e recuperação. A canção tem um tom dramático e épico, mas também um toque humorístico e sarcástico.

O oitavo single independente da banda,”Zombified”, foi lançado, em 05 de janeiro de 2022. A canção foi produzida por Tyler Smyth e Ronnie Radke. A música é um rap metal que combina elementos de hard rock, metalcore, hip hop e trap. A canção conta com os vocais de Jacoby Shaddix de Papa Roach e Spencer Charnas de Ice Nine Kills. A canção é sobre o apocalipse zumbi e a sobrevivência da raça humana. A canção tem um tom sombrio e agressivo, mas também um toque humorístico e sarcástico.

O nono single independente da banda, “Voices in My Head”, foi lançado em 31 de maio de 2022. A canção foi produzida por Tyler Smyth e Ronnie Radke. A música é uma canção de hard rock que apresenta elementos de pop punk e rap rock. A canção é sobre as lutas de Radke com a saúde mental, vício, depressão e insegurança. A canção tem um tom cativante e melódico, mas também uma mensagem crua e honesta.

O décimo single independente da banda, “Watch The World Burn”, foi lançado em 31 de janeiro de 2023, A faixa é uma mistura de rap metal e metal, com letras que expressam a raiva e o descontentamento do vocalista Ronnie Radke com o mundo. A música começa com Radke cantando sobre suas lutas pessoais, como seus problemas de saúde mental e seus demônios interiores. Ele também questiona por que as pessoas que o odeiam parecem estar tão obcecadas com ele. No refrão, Radke canta sobre seu desejo de ver o mundo queimar. Ele está cansado de toda a negatividade e da hipocrisia do mundo. Ele quer ver o mundo ser destruído para que possa começar de novo. O segundo verso da música continua com Radke expressando sua raiva e frustração. Ele fala sobre seus inimigos e como ele vai se vingar deles. Ele também fala sobre como ele está cansado de ser um bom menino e de seguir as regras. O videoclipe da música é uma referência a várias obras de ficção, incluindo “The Boys”, “Injustice: Gods Among Us” e “Star Wars: The Force Awakens”. No videoclipe, Radke é retratado como um anti-herói que está disposto a destruir o mundo para obter o que quer.

O décimo-primeiro single independente da banda, “Last Resort (Reimagined)” foi lançada em 26 de junho de 2023. A nova versão da música mantém a essência da original, mas traz algumas mudanças importantes. O vocal de Ronnie Radke é também mais intenso e emotivo. A letra da música também é um pouco diferente da original. Radke canta sobre suas próprias lutas pessoais com a depressão e o suicídio. Ele fala sobre como ele se sente perdido e sozinho, e como ele pensa em desistir. “Last Resort (Reimagined)” é uma música poderosa e emotiva. É uma releitura que traz uma nova perspectiva para uma música clássica. A música é uma mensagem de esperança para aqueles que estão lutando contra a depressão e o suicídio.

Falling in Reverse é uma banda que evoluiu sua musicalidade ao longo do tempo em seus singles independentes. A banda tem experimentado com diferentes gêneros e estilos em suas canções, mantendo sua identidade e originalidade. A banda também expressou suas questões pessoais e sociais através de suas músicas, tornando-as relacionáveis e autênticas com seus fãs. Eles têm mostrado sua diversidade musical e inovação em seus singles independentes.

Nothing But Thieves

Nothing But Thieves é uma banda de rock de Southend-on-Sea, Essex, Inglaterra. Eles vêm fazendo barulho no cenário musical desde seu álbum de estreia em 2015, que mostrou seu som diversificado e dinâmico, misturando elementos de rock alternativo, indie rock, hard rock e pop rock. Suas canções são caracterizadas por vocais poderosos, ganchos cativantes e intrincados trabalhos de guitarra, muitas vezes explorando temas de existencialismo, saúde mental, política e amor.

A banda é composta pelo vocalista e guitarrista Conor Mason, o guitarrista Joe Langridge-Brown, o guitarrista e tecladista Dominic Craik, o baixista Philip Blake e o baterista James Price. Eles se conheceram na escola e começaram a tocar música juntos em 2012. Eles escolheram o nome Nothing But Thieves após uma citação do romancista americano Chuck Palahniuk: “Não somos especiais. Também não somos porcaria nem lixo. Nós simplesmente somos. Nós simplesmente somos, e o que acontece simplesmente acontece.”

Em 2014, eles assinaram com a RCA Records e lançaram seu primeiro EP, Graveyard Whistling. Eles ganharam atenção de estações de rádio e críticos, bem como de outros artistas, como Gerard Way, Awolnation, Muse e Twenty One Pilots, que os convidaram para apoiar suas turnês.

Seu álbum de estreia autointitulado foi lançado em outubro de 2015 e alcançou o número 7 na UK Albums Chart. Ele apresentou os singles “Itch”, “Trip Switch”, “If I Get High”, “Excuse Me” e “Wake Up Call”. O álbum também alcançou sucesso em outros países, como nos EUA, onde “Trip Switch” liderou a parada Billboard Alternative Songs.

O segundo álbum da banda, Broken Machine, foi lançado em setembro de 2017 e alcançou o número 2 na UK Albums Chart. O álbum contou com os singles “Amsterdam”, “Sorry”, “Broken Machine”, “I’m Not Made By Design”, “Particles” e “Live Like Animals”. O álbum explorou temas mais sombrios e pesados do que seus trabalhos anteriores, como vício, depressão, corrupção e violência. A banda também experimentou diferentes gêneros e influências, como música eletrônica, hip hop, gospel e blues.

O terceiro álbum da banda, Moral Panic, foi lançado em outubro de 2020 e estreou em 3º lugar na UK Albums Chart. O álbum contou com os singles “Is Everybody Going Crazy?”, “Real Love Song”, “Unperson”, “Impossible”, “Phobia” e “Futureproof”. O álbum refletiu a resposta da banda às turbulências sociais e políticas do mundo em 2020, como a pandemia de COVID-19, o movimento Black Lives Matter, a crise climática e a ascensão do populismo. O álbum também mostrou o crescimento da banda como compositores e músicos, incorporando elementos de música orquestral, funk, soul e R&B.

Em junho de 2023, a banda lançou seu quarto álbum, Dead Club City, que foi precedido pelos singles “Welcome to the DCC”, “Overcome”, “Keeping You Around” e “Overdose”. O álbum foi inspirado no conceito de uma cidade distópica onde as pessoas são controladas por uma corporação misteriosa que explora seus medos e desejos. O álbum contou com participações especiais de artistas como Phoebe Bridgers, YUNGBLUD, grandson, e Nothing, Nowhere. O álbum foi elogiado por sua ambição, experimentação e colaboração.

O Nothing But Thieves se estabeleceu como uma das bandas mais empolgantes e inovadoras do cenário do rock alternativo. Eles ganharam uma base de fãs leais e uma reputação por seus shows ao vivo enérgicos e apaixonados. Eles também receberam inúmeros prêmios e indicações, como o Kerrang! Prêmio de Melhor Estreante Britânico, o NME Award de Melhor Novo Artista, o MTV Europe Music Award de Melhor Rock e o Brit Award de Melhor Grupo Britânico.

Algumas de suas influências são Radiohead, Jeff Buckley, Foo Fighters, Queens of the Stone Age, Led Zeppelin e Muse. Eles são influenciados por esses artistas porque admiram seus estilos musicais, criatividade e experimentação. Eles também compartilham alguns dos temas e gêneros que esses artistas exploram, como rock alternativo, indie rock, hard rock e pop rock.

Esses são alguns singles da banda:

• Amsterdam: Esta é a primeira faixa de seu segundo álbum, Broken Machine, lançado em setembro de 2017. É uma de suas canções mais bem sucedidas e conhecidas, alcançando o número 1 no UK Rock and Metal Singles Chart e o número 12 na Billboard Alternative Songs Chart. É uma canção contundente e explosiva que mostra a versatilidade e originalidade da banda. A canção é sobre a experiência da banda de viver em Amsterdã, onde eles se sentiram livres e inspirados, mas também perdidos e confusos. A canção tem um riff memorável e um refrão poderoso que a tornam um hino para os fãs.

• Overcome: Esta é a primeira faixa de seu quarto álbum, Dead Club City, lançado em junho de 2023. É uma canção poderosa e enérgica que mostra o som característico da banda de rock alternativo, indie rock, hard rock e pop rock. A canção é sobre a superação dos desafios e lutas da vida em uma cidade distópica controlada por uma corporação misteriosa. A canção tem um refrão cativante e um solo de guitarra que a tornam uma das favoritas dos fãs.

• Welcome to the DCC: Esta é a segunda faixa de seu quarto álbum, Dead Club City, lançado em junho de 2023. É a faixa-título e o primeiro single do álbum. É uma canção rápida e otimista que introduz o conceito e a história do álbum. A canção é sobre a chegada da banda ao Dead Club City, um lugar onde as pessoas são manipuladas por seus medos e desejos. A canção tem um gancho cativante e uma linha de baixo groovy que a tornam uma canção dançante e divertida.

• Broken Machine: É uma metáfora para sistemas que parecem perfeitos na superfície, mas rachados por baixo, sejam eles pessoais, sociais ou espirituais. A canção apresenta um refrão cativante e um riff de guitarra pesado. Também reflete a consciência da banda sobre seu próprio desenvolvimento e sobre os eventos globais que ocorrem ao redor do mundo.

• Ban All the Music: É uma canção sobre o amor da banda pela música e sua atitude rebelde em relação à indústria musical. Eles zombam da ideia de banir toda a música, pois acreditam que a música é essencial para suas vidas e sua identidade. Eles também desafiam os ouvintes a se juntarem a eles em sua jornada musical e a não terem medo de se expressar por meio da música. A canção apresenta a linha de baixo groovy de Philip Blake, bem como a bateria enérgica de James Price.

• Wake Up Call: É uma música cativante e divertida que mostra o lado pop rock da banda. A música é sobre a paixão do cantor por uma garota que está fora de sua liga. Ele fantasia sobre estar com ela, mas sabe que ela não está interessada nele. Ele também percebe que está perdendo seu tempo e sua vida correndo atrás dela, e que ele precisa de um despertar para seguir em frente. A canção apresenta um riff memorável e um refrão que a tornam um hino para os fãs.

Na nossa loja você encontrará o modelo inspírado na música Emergency do álbum Nothing But Thieves também o modelo inspirado na música Amsterdam do álbum Broken Machine.

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