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Black Veil Brides

Explorando a História Completa do Black Veil Brides: Uma Jornada Pelo Mundo do Rock

Desde sua formação em 2006, o Black Veil Brides tem sido uma das bandas mais emblemáticas e influentes do cenário do rock alternativo. Com uma estética gótica e um som poderoso, a banda conquistou milhões de fãs em todo o mundo. Nesta postagem, vamos mergulhar fundo na história da banda, conhecer seus membros e explorar os singles que os tornaram lendas do rock.

Origens e Formação:

O Black Veil Brides nasceu da visão do vocalista Andy Biersack em criar uma banda que combinasse música poderosa com uma estética visual única. A ideia do nome “Black Veil Brides” surgiu de uma analogia feita por Andy em um dos primeiros shows da banda, onde ele comparou o casamento à morte, referindo-se ao véu negro usado pela noiva. Inspirado por essa imagem sombria e dramática, o nome da banda foi escolhido.

Os membros originais da banda se reuniram em 2006 em Cincinnati, Ohio. Além de Andy Biersack, que já tinha uma visão clara para o Black Veil Brides, a formação inicial incluía o guitarrista Chris Hollywood, o baixista Phil Cennedella, e os bateristas Sandra Alvarenga e Pan “Mötley” Vendetta. No entanto, ao longo dos anos, a formação da banda mudou, com membros entrando e saindo, até que a formação atual se consolidou com Andy Biersack, Jake Pitts, Jinxx, Ashley Purdy e Christian “CC” Coma.

Membros Atuais da Banda:

  • Andy Biersack (vocal): Conhecido por sua voz poderosa e carismática, Andy é o líder e o rosto reconhecível do Black Veil Brides. Além de sua contribuição vocal, Andy também é um talentoso compositor e ator, tendo lançado projetos solo sob o pseudônimo “Andy Black”.
  • Jake Pitts (guitarra): Jake é responsável pelos riffs de guitarra poderosos e pelos solos emocionantes que caracterizam o som distintivo do Black Veil Brides. Sua habilidade técnica e criatividade contribuíram significativamente para o sucesso da banda.
  • Jinxx (guitarra): Jinxx não só traz suas habilidades excepcionais como guitarrista para a banda, mas também é um talentoso compositor e violinista. Sua contribuição para a sonoridade única do Black Veil Brides é inegável.
  • Ashley Purdy (baixo): Além de manter a linha de baixo sólida e poderosa que sustenta as músicas da banda, Ashley também é conhecido por sua presença de palco extravagante e estilosa, que complementa perfeitamente a estética do Black Veil Brides.
  • Christian “CC” Coma (bateria): Com seu estilo de bateria enérgico e preciso, CC dá o ritmo pulsante que impulsiona as músicas do Black Veil Brides. Sua habilidade técnica e seu domínio do kit de bateria são fundamentais para o som da banda.

Ascensão para o Estrelato:

Após lançar alguns EPs independentes, o Black Veil Brides assinou contrato com a StandBy Records e lançou seu álbum de estreia, “We Stitch These Wounds”, em 2010. O álbum foi bem recebido pelos fãs e críticos, e ajudou a solidificar a reputação da banda como uma das mais promissoras do rock alternativo.

O sucesso do álbum de estreia foi seguido por uma série de lançamentos bem-sucedidos, incluindo os álbuns “Set the World on Fire” (2011), “Wretched and Divine: The Story of the Wild Ones” (2013) e “Vale” (2018). Cada álbum apresentou uma progressão na sonoridade da banda, explorando novos territórios musicais e temas mais profundos.

Discografia e Principais Singles:

  • We Stitch These Wounds (2010)
    • Principais Singles: “Knives and Pens”, “Perfect Weapon”
  • Set the World on Fire (2011)
    • Principais Singles: “Fallen Angels”, “The Legacy”
  • Wretched and Divine: The Story of the Wild Ones (2013)
    • Principais Singles: “In The End”, “Rebel Love Song”
  • Black Veil Brides IV (2014)
    • Principais Singles: “Heart of Fire”, “Goodbye Agony”
  • Vale (2018)
    • Principais Singles: “The Outsider”, “When They Call My Name”

Legado e Impacto Cultural:

O Black Veil Brides não é apenas uma banda de rock, mas também uma comunidade e um movimento. Seus fãs, conhecidos como “BVB Army”, são conhecidos por seu fervoroso apoio à banda e sua mensagem de resiliência e autenticidade. A estética visual única da banda, que combina elementos de moda gótica com uma atitude punk, também inspirou uma legião de seguidores em todo o mundo.

Ao longo dos anos, o Black Veil Brides enfrentou desafios e obstáculos, mas nunca desistiu de sua visão e sua paixão pela música. Sua jornada até agora é uma inspiração para todos aqueles que acreditam no poder da música para transformar vidas e fazer a diferença no mundo.

Curiosidades Fascinantes:

  • O nome da banda foi inspirado por uma frase mencionada em um dos primeiros shows da banda, onde Andy Biersack fez uma analogia entre o casamento e a morte, referindo-se ao véu negro usado pela noiva.
  • Andy Biersack é conhecido por seu alter ego, “Andy Black”, que ele usa em sua carreira solo, explorando um estilo musical mais voltado para o pop rock.
  • O álbum “Wretched and Divine: The Story of the Wild Ones” foi acompanhado por um filme conceitual que conta uma história épica de rebelião e redenção, expandindo a narrativa por trás das músicas.

O Black Veil Brides continua a ser uma força dominante no mundo do rock, inspirando legiões de fãs com sua música poderosa, sua estética única e sua mensagem de resiliência e autenticidade. Sua jornada até agora é apenas o começo de um legado duradouro no rock alternativo.

Na nossa loja você encontrará o modelo inspirado na música In The End do álbum Wretched and Divine: The Story of the Wild Ones.

The Last Shadow Puppets

História da Banda

 

The Last Shadow Puppets, concebida em 2007, surgiu como uma colaboração entre Alex Turner do Arctic Monkeys e Miles Kane do The Rascals. O apreço compartilhado pelo rock dos anos 60 e o respeito mútuo pelos talentos musicais um do outro despertou a ideia de trabalharem juntos.

Membros

 

Alex Turner

Como vocalista do Arctic Monkeys, Alex Turner ganhou reconhecimento generalizado por sua voz distinta, letras poéticas e presença cativante no palco. Sua habilidade na composição de músicas e musicalidade inovadora trouxeram uma energia fresca para a cena indie rock.

Os Arctic Monkeys surgiram em cena em 2006 com “Whatever People Say I Am, That’s What I’m Not”, tornando-se o álbum de estreia mais vendido na história da música britânica. O humor lírico de Turner e suas observações perspicazes sobre a vida cotidiana ressoaram fortemente com o público, impulsionando a banda para uma imensa fama.

Álbuns subsequentes como “Favourite Worst Nightmare” (2007) e “Humbug” (2009) mostraram a evolução de Turner como compositor, explorando temas mais sombrios e experimentando com o som da banda.

Ao lado do sucesso dos Arctic Monkeys, Turner se envolveu em projetos paralelos, como escrever músicas para filmes e explorar diferentes estilos musicais, mostrando sua versatilidade como músico.

Miles Kane

Antes do The Last Shadow Puppets, Miles Kane deixou sua marca como vocalista do The Rascals. Suas habilidades na guitarra, performances carismáticas e talento para criar melodias cativantes foram fundamentais na formação do som do The Rascals.

O álbum de estreia do The Rascals, “Rascalize” (2008), mostrou a habilidade de Kane em criar melodias cativantes e solidificou seu lugar na cena do rock independente.

A jornada de Kane começou com The Little Flames antes de formar The Rascals. Sua incursão em uma carreira solo com “Colour of the Trap” (2011) mostrou sua versatilidade na composição de músicas e solidificou ainda mais sua posição na indústria musical.

O projeto The Last Shadow Puppets permitiu que Turner e Kane unissem suas forças musicais, combinando o lirismo poético de Turner com as sensibilidade do rock de Kane. Sua colaboração resultou em um som ricamente texturizado, combinando elementos orquestrais com melodias contagiantes, conquistando aclamação crítica e cativando o público.

Os álbuns de The Last Shadow Puppets solidificaram a reputação deles como uma dupla dinâmica, influenciando uma nova onda de músicos e mostrando a versatilidade musical de Turner e Kane além de suas bandas principais. Suas jornadas individuais e subsequente colaboração como The Last Shadow Puppets não apenas expandiram seus horizontes artísticos, mas também deixaram uma marca indelével na indústria musical, mostrando sua evolução como músicos.

 

Discografia

 

“The Age of the Understatement” (2008)

Seu álbum de estreia marcou uma partida dos sons de suas respectivas bandas, entrelaçando arranjos orquestrais com elementos de rock.

A faixa-título, “The Age of the Understatement,” definiu o tom do álbum com um som orquestral e melodias cativantes.

Faixas como “Standing Next to Me” e “My Mistakes Were Made for You” mostraram sua habilidade em criar músicas emotivas, ricas em letras.

“Everything You’ve Come to Expect” (2016)

O segundo álbum explorou ainda mais a química musical, mergulhando em uma mistura de ganchos cativantes, arranjos intricados e estruturas musicais em evolução.

Singles como “Aviation” capturaram um som mais maduro, mesclando as vozes de Turner e Kane harmoniosamente sobre uma instrumentação exuberante.

“Bad Habits” apresentou um lado mais animado e enérgico, destacando a evolução da dupla mantendo seu estilo característico.

Singles Mais Famosos

 

“The Age of the Understatement” A faixa-título serviu como uma grandiosa introdução ao esforço colaborativo, mesclando os estilos de Turner e Kane em uma peça convincente e evocativa.

“Aviation” e “Bad Habits” “Aviation” mostrou seu crescimento, infundindo um senso de introspecção e maturidade em seu som, cativando o público com suas melodias envolventes.

“Bad Habits” revelou um lado mais vibrante e enérgico, apresentando ganchos contagiantes e uma qualidade antêmica que ressoou com os ouvintes.

Impacto e Legado

 

A discografia do The Last Shadow Puppets demonstra a capacidade da banda de criar músicas ricamente estratificadas que transcendem fronteiras tradicionais. Seus singles não apenas mostram a evolução de Turner e Miles como artistas, mas também destacam a habilidade deles em criar faixas emocionalmente ressonantes e memoráveis.

Na nossa loja você encontrará o modelo inspirado na música Aviation do álbum Everything You’ve Come to Expect.

The Killers

The Killers é uma das bandas de rock mais bem-sucedidas e influentes do século 21, com mais de 28 milhões de discos vendidos em todo o mundo e sete álbuns consecutivos número um no Reino Unido. Nesse post procurarei explorar um pouco sobre a evolução da banda desde a sua formação em 2001 até seu último álbum, Pressure Machine, lançado em 2021.

The Killers foi formado em 2001 por Brandon Flowers (vocal, teclado, baixo) e Dave Keuning (guitarra, backing vocals), que se conheceram através de um anúncio de jornal. Flowers havia sido demitido de sua banda anterior, Blush Response, e se inspirou em continuar sua carreira no rock depois de assistir a um show do Oasis. Keuning havia se mudado de Iowa para Las Vegas e estava procurando uma banda para se juntar. Eles se uniram por causa de seu amor mútuo por bandas como The Beatles, The Smiths, U2 e New Order. Eles batizaram sua banda com o nome de um logotipo no baixo de uma banda fictícia no videoclipe da música “Crystal” do New Order.

Eles logo recrutaram Mark Stoermer (baixo, guitarra rítmica, backing vocals) e Ronnie Vannucci Jr. (bateria, percussão), que estavam estudando na Universidade de Nevada, Las Vegas. Stoermer trabalhava como entregador médico e Vannucci trabalhava como fotógrafo em uma capela de casamento. Eles completaram a formação do The Killers e começaram a fazer shows em clubes e bares locais. Eles também gravaram uma demo no estúdio de garagem de Vannucci, que incluía canções como “Mr. Brightside”, “Under the Gun” e “Jenny Was a Friend of Mine”.

A banda chamou a atenção da gravadora britânica Lizard King Records, que os contrataram em 2003 e os ajudaram a ganhar exposição no Reino Unido. Eles também atraíram o interesse da gravadora americana Island Records, que assinou em 2004 e lhes deram um orçamento maior para gravar seu álbum de estreia.

The Killers lançou seu álbum de estreia, Hot Fuss, em junho de 2004. O álbum foi produzido por Jeff Saltzman e o The Killers, e contou com influências de synth-pop, new wave, indie rock e revival pós-punk. O álbum foi um enorme sucesso, alcançando o número um no Reino Unido e número sete nos EUA. Ele gerou quatro singles de sucesso: “Mr. Brightside”, “Somebody Told Me”, “All These Things That I’ve Done” e “Smile Like You Mean It”. O álbum rendeu à banda cinco indicações ao Grammy, incluindo Melhor Álbum de Rock e Melhor Canção de Rock por “Somebody Told Me”.

O The Killers embarcou em uma extensa turnê mundial para promover o Hot Fuss, tocando em festivais como Glastonbury, Coachella, Lollapalooza, e Reading e Leeds. Eles também apoiaram bandas como U2, Morrissey, The Strokes e Depeche Mode. A banda ganhou uma reputação por suas performances ao vivo enérgicas e carismáticas, com Flowers muitas vezes usando roupas chamativas e maquiagem. A banda também desenvolveu uma base fiel de fãs em todo o mundo, especialmente no Reino Unido, onde foram abraçados pela cena do indie rock.

Sam’s Town foi o segundo álbum de estúdio do The Killers, lançado em outubro de 2006. Foi produzido por Flood e Alan Moulder, que trabalharam com bandas como U2, Nine Inch Nails, Smashing Pumpkins e Depeche Mode. O álbum marcou uma mudança de direção para a banda, já que eles se afastaram de seu som synth-pop e abraçaram influências do heartland rock, Americana e gospel. O álbum foi inspirado pelo amor de Brandon Flowers por sua cidade natal, Las Vegas, bem como sua admiração por artistas como Bruce Springsteen, Tom Petty e Bob Dylan. O álbum contou com canções como “When You Were Young”, “Read My Mind”, “Bones” e “Sam’s Town. O álbum rendeu à banda uma indicação ao Grammy de Melhor Álbum de Rock em 2007.

Day & Age foi o terceiro álbum de estúdio do The Killers, lançado em novembro de 2008. Foi produzido por Stuart Price, que havia trabalhado com artistas como Madonna, Kylie Minogue e Pet Shop Boys. O álbum marcou um retorno às raízes synth-pop da banda, mas também incorporou elementos do dance-rock, glam rock, disco e world music. O álbum foi influenciado pelas viagens de Flowers ao redor do mundo, bem como seu fascínio pelo espaço e alienígenas. O álbum contou com canções como “Human”, “Spaceman”, “The World We Live In” e “A Dustland Fairytale”. O álbum rendeu à banda uma indicação ao Grammy de Melhor Álbum Vocal Pop em 2009.

Battle Born foi o quarto álbum de estúdio do The Killers, lançado em setembro de 2012. Foi produzido por vários produtores, incluindo Steve Lillywhite, Brendan O’Brien, Daniel Lanois, Damian Taylor e Stuart Price. O álbum marcou um retorno ao som de rock heartland da banda, mas também contou com influências de arena rock, power pop e synth-rock. O álbum foi inspirado pelas lutas pessoais de Flowers com sua família e fé, bem como seu desejo de fazer um álbum que pudesse encher estádios. O álbum contou com canções como “Runaways”, “Miss Atomic Bomb”, “Here with Me” e “The Way It Was”. O álbum rendeu à banda uma indicação ao Grammy de Melhor Álbum de Rock em 2013.

Wonderful Wonderful foi o quinto álbum dos Killers, lançado em setembro de 2017. Foi produzido por Jacknife Lee, que havia trabalhado com artistas como U2, Snow Patrol e R.E.M. O álbum marcou um afastamento do som anterior da banda, que experimentou influências do funk, disco, soul e gospel. O álbum também foi mais pessoal e introspectivo do que seus álbuns anteriores, pois explorou temas como o relacionamento de Flowers com sua esposa Tana Mundkowsky (que sofre de TEPT), seu papel como pai e marido, sua fé e dúvidas, e sua identidade como frontman. O álbum contou com canções como “The Man”, “Run for Cover”, “Rut” e “The Calling”. O álbum rendeu à banda uma indicação ao Grammy de Melhor Álbum Vocal Pop em 2018.

Imploding the Mirage foi o sexto álbum dos Killers, lançado em agosto de 2020. Foi produzido por Shawn Everett e Jonathan Rado da Foxygen, que trabalharam com artistas como The War on Drugs, Alabama Shakes e Haim. O álbum marcou um retorno às raízes synth-pop da banda, mas também incorporou elementos do pop-rock, glam rock, disco e country. O álbum foi influenciado pela mudança de Flowers de Las Vegas para Utah, bem como sua admiração por artistas como Kate Bush, Peter Gabriel e Fleetwood Mac. O álbum contou com colaborações com Lindsey Buckingham, Weyes Blood, k.d. lang e Adam Granduciel. O álbum contou com canções como “Caution”, “My Own Soul’s Warning”, “Fire in Bone” e “In Another Life”. O álbum rendeu à banda uma indicação ao Grammy de Melhor Performance de Rock por “Caution” em 2021.

Pressure Machine é um afastamento do som anterior da banda, que experimentou influências de Americana, heartland rock, folk rock e gospel. O álbum tem um som mais acústico e moderado do que seus álbuns anteriores, que eram mais synth-pop e dance-rock. O álbum também apresenta menos solos de guitarra e mais solos de gaita, bem como mais partes de piano e órgão. O álbum foi produzido pela própria banda, juntamente com Shawn Everett e Jonathan Rado, que também havia trabalhado em seu álbum anterior, Imploding the Mirage. No entanto, ao contrário de Imploding the Mirage, que contou com colaborações com Lindsey Buckingham, Weyes Blood, k.d. lang e Adam Granduciel, Pressure Machine conta apenas com uma colaboração da cantora Phoebe Bridgers na faixa “Runaway Horses”.

O álbum também marca o retorno do guitarrista Dave Keuning ao estúdio com a banda, após sua ausência em Imploding the Mirage. Keuning teve um hiato da banda para seguir sua carreira solo, mas voltou para a banda para a gravação de Pressure Machine. No entanto, o baixista Mark Stoermer não participou da gravação do álbum devido a dificuldades causadas pela pandemia de COVID-19. Stoermer também havia reduzido seu envolvimento em turnês desde 2016 devido a problemas de saúde. Portanto, Flowers tocou a maioria das partes de baixo no álbum, bem como algumas partes de guitarra. O baterista Ronnie Vannucci Jr. também tocou algumas partes de guitarra no álbum, bem como alguns instrumentos de percussão, como pandeiro e shaker.

O estilo musical do The Killers pode ser descrito como uma combinação de synth-pop, new wave, indie rock, revival pós-punk, heartland rock, Americana, dance-rock, glam rock, disco e country. Eles foram influenciados por muitos artistas de diferentes gêneros, como The Beatles, The Smiths, U2, New Order, Bruce Springsteen, Tom Petty, Bob Dylan, Kate Bush, Peter Gabriel, Fleetwood Mac e muito mais. Eles também inspiraram muitos outros artistas, como Metric, The Noisettes, Imagine Dragons, Panic! At The Disco e outros.

Eles receberam vários prêmios e indicações por suas músicas, como quatro Brit Awards, dois NME Awards, um MTV Video Music Award e 12 indicações ao Grammy. Eles também se apresentaram em vários locais e eventos ao redor do mundo, como o Estádio de Wembley, Madison Square Garden, Lollapalooza, Glastonbury, Coachella, Casa Branca e a Grande Final da AFL. Eles também foram elogiados por críticos e fãs por sua criatividade e versatilidade, bem como sua honestidade e emoção.

Na nossa loja você encontrará o modelo inspirado na música Runaways do álbum Battle Born e o modelo inspirado na música Somebody Told Me do álbum Hot Fuss.

Nothing But Thieves

Nothing But Thieves é uma banda de rock de Southend-on-Sea, Essex, Inglaterra. Eles vêm fazendo barulho no cenário musical desde seu álbum de estreia em 2015, que mostrou seu som diversificado e dinâmico, misturando elementos de rock alternativo, indie rock, hard rock e pop rock. Suas canções são caracterizadas por vocais poderosos, ganchos cativantes e intrincados trabalhos de guitarra, muitas vezes explorando temas de existencialismo, saúde mental, política e amor.

A banda é composta pelo vocalista e guitarrista Conor Mason, o guitarrista Joe Langridge-Brown, o guitarrista e tecladista Dominic Craik, o baixista Philip Blake e o baterista James Price. Eles se conheceram na escola e começaram a tocar música juntos em 2012. Eles escolheram o nome Nothing But Thieves após uma citação do romancista americano Chuck Palahniuk: “Não somos especiais. Também não somos porcaria nem lixo. Nós simplesmente somos. Nós simplesmente somos, e o que acontece simplesmente acontece.”

Em 2014, eles assinaram com a RCA Records e lançaram seu primeiro EP, Graveyard Whistling. Eles ganharam atenção de estações de rádio e críticos, bem como de outros artistas, como Gerard Way, Awolnation, Muse e Twenty One Pilots, que os convidaram para apoiar suas turnês.

Seu álbum de estreia autointitulado foi lançado em outubro de 2015 e alcançou o número 7 na UK Albums Chart. Ele apresentou os singles “Itch”, “Trip Switch”, “If I Get High”, “Excuse Me” e “Wake Up Call”. O álbum também alcançou sucesso em outros países, como nos EUA, onde “Trip Switch” liderou a parada Billboard Alternative Songs.

O segundo álbum da banda, Broken Machine, foi lançado em setembro de 2017 e alcançou o número 2 na UK Albums Chart. O álbum contou com os singles “Amsterdam”, “Sorry”, “Broken Machine”, “I’m Not Made By Design”, “Particles” e “Live Like Animals”. O álbum explorou temas mais sombrios e pesados do que seus trabalhos anteriores, como vício, depressão, corrupção e violência. A banda também experimentou diferentes gêneros e influências, como música eletrônica, hip hop, gospel e blues.

O terceiro álbum da banda, Moral Panic, foi lançado em outubro de 2020 e estreou em 3º lugar na UK Albums Chart. O álbum contou com os singles “Is Everybody Going Crazy?”, “Real Love Song”, “Unperson”, “Impossible”, “Phobia” e “Futureproof”. O álbum refletiu a resposta da banda às turbulências sociais e políticas do mundo em 2020, como a pandemia de COVID-19, o movimento Black Lives Matter, a crise climática e a ascensão do populismo. O álbum também mostrou o crescimento da banda como compositores e músicos, incorporando elementos de música orquestral, funk, soul e R&B.

Em junho de 2023, a banda lançou seu quarto álbum, Dead Club City, que foi precedido pelos singles “Welcome to the DCC”, “Overcome”, “Keeping You Around” e “Overdose”. O álbum foi inspirado no conceito de uma cidade distópica onde as pessoas são controladas por uma corporação misteriosa que explora seus medos e desejos. O álbum contou com participações especiais de artistas como Phoebe Bridgers, YUNGBLUD, grandson, e Nothing, Nowhere. O álbum foi elogiado por sua ambição, experimentação e colaboração.

O Nothing But Thieves se estabeleceu como uma das bandas mais empolgantes e inovadoras do cenário do rock alternativo. Eles ganharam uma base de fãs leais e uma reputação por seus shows ao vivo enérgicos e apaixonados. Eles também receberam inúmeros prêmios e indicações, como o Kerrang! Prêmio de Melhor Estreante Britânico, o NME Award de Melhor Novo Artista, o MTV Europe Music Award de Melhor Rock e o Brit Award de Melhor Grupo Britânico.

Algumas de suas influências são Radiohead, Jeff Buckley, Foo Fighters, Queens of the Stone Age, Led Zeppelin e Muse. Eles são influenciados por esses artistas porque admiram seus estilos musicais, criatividade e experimentação. Eles também compartilham alguns dos temas e gêneros que esses artistas exploram, como rock alternativo, indie rock, hard rock e pop rock.

Esses são alguns singles da banda:

• Amsterdam: Esta é a primeira faixa de seu segundo álbum, Broken Machine, lançado em setembro de 2017. É uma de suas canções mais bem sucedidas e conhecidas, alcançando o número 1 no UK Rock and Metal Singles Chart e o número 12 na Billboard Alternative Songs Chart. É uma canção contundente e explosiva que mostra a versatilidade e originalidade da banda. A canção é sobre a experiência da banda de viver em Amsterdã, onde eles se sentiram livres e inspirados, mas também perdidos e confusos. A canção tem um riff memorável e um refrão poderoso que a tornam um hino para os fãs.

• Overcome: Esta é a primeira faixa de seu quarto álbum, Dead Club City, lançado em junho de 2023. É uma canção poderosa e enérgica que mostra o som característico da banda de rock alternativo, indie rock, hard rock e pop rock. A canção é sobre a superação dos desafios e lutas da vida em uma cidade distópica controlada por uma corporação misteriosa. A canção tem um refrão cativante e um solo de guitarra que a tornam uma das favoritas dos fãs.

• Welcome to the DCC: Esta é a segunda faixa de seu quarto álbum, Dead Club City, lançado em junho de 2023. É a faixa-título e o primeiro single do álbum. É uma canção rápida e otimista que introduz o conceito e a história do álbum. A canção é sobre a chegada da banda ao Dead Club City, um lugar onde as pessoas são manipuladas por seus medos e desejos. A canção tem um gancho cativante e uma linha de baixo groovy que a tornam uma canção dançante e divertida.

• Broken Machine: É uma metáfora para sistemas que parecem perfeitos na superfície, mas rachados por baixo, sejam eles pessoais, sociais ou espirituais. A canção apresenta um refrão cativante e um riff de guitarra pesado. Também reflete a consciência da banda sobre seu próprio desenvolvimento e sobre os eventos globais que ocorrem ao redor do mundo.

• Ban All the Music: É uma canção sobre o amor da banda pela música e sua atitude rebelde em relação à indústria musical. Eles zombam da ideia de banir toda a música, pois acreditam que a música é essencial para suas vidas e sua identidade. Eles também desafiam os ouvintes a se juntarem a eles em sua jornada musical e a não terem medo de se expressar por meio da música. A canção apresenta a linha de baixo groovy de Philip Blake, bem como a bateria enérgica de James Price.

• Wake Up Call: É uma música cativante e divertida que mostra o lado pop rock da banda. A música é sobre a paixão do cantor por uma garota que está fora de sua liga. Ele fantasia sobre estar com ela, mas sabe que ela não está interessada nele. Ele também percebe que está perdendo seu tempo e sua vida correndo atrás dela, e que ele precisa de um despertar para seguir em frente. A canção apresenta um riff memorável e um refrão que a tornam um hino para os fãs.

Na nossa loja você encontrará o modelo inspírado na música Emergency do álbum Nothing But Thieves também o modelo inspirado na música Amsterdam do álbum Broken Machine.

Band of Skulls – I Know What I Am

Post de 19/04/2010 – Música a Mais – I Know What I Am

Band Of Skulls é uma banda de Rock Alternativo formada na Inglaterra em 2008 na cidade de Southampton. I Know What I Am é o primeiro single deles, cujo álbum chama Baby Darling Doll Face Honey.

A banda possui uma batida que remete a Interpol e Kaiser Chiefs e um single que faz parte da trilha sonora de Lua Nova, Friends.

Letra: I Know What I Am

30 Seconds To Mars – Kings and Queens

Post de 31/03/2010 – Música a Mais – Kings and Queens

Estamos aqui com mais uma música da banda do Jared Leto, 30 Seconds to Mars. O post anterior da banda foi sobre a música Capricorn que pertence ao primeiro álbum deles o 30 Seconds to Mars.

Kings and Queens pertence ao terceiro e recente álbum deles, This Is War, e é na minha opinião o melhor single já lançado da banda. K&Q empolga, tem uma letra forte e bem elaborada, um refrão marcante sem ser pegajoso, mas acima de tudo imprime o ritmo que a banda tem desde o primeiro álbum.

Como eu já colocara uma música do primeiro álbum e essa pertence ao terceiro, eu farei como nos posts do Gorillaz quando do lançamento do álbum Plastic Beach. Portanto daqui uns dias terá mais um post de 30 Seconds To Mars, dessa vez com alguma música do álbum Beatiful Lie.

Letra: Kings and Queens

Kings of Leon – Notion

Post de 22/03/2010 – Música a Mais – Notion

Vocês podem me questionar, por que colocar Notion ao invés de Use Somebody? Use Somebody é a melhor música de 2009 na minha singela opinião. A resposta é simples, 90% das pessoas devem conhecer, gostar ou pelo menos terem ouvido Use Somebody, já com Notion isso não ocorre por ser um single mais novo. Portanto minha meta é fazer com que ele seja mais divulgado pois é uma música tão boa quanto Use Somebody, mesmo não tendo o mesmo impacto.

Alias a evolução do Kings of Leon em relação aos álbuns anteriores chega até assustar.

Letra: Notion

Tokio Hotel – Automatic

Post de 10/03/2010 – Música a Mais – Automatic

Tokio Hotel é uma banda muito reconhecida pela geração MTV. Conheço eles desde o primeiro álbum, quando eles cantavam apenas em alemão, sim eles são Alemães. Depois eles lançaram uma versão desse mesmo álbum em inglês conquistando o resto do planeta. Entretanto nesse primeiro trabalho o álbum versão alemã foi anos-luz melhor que a inglesa.

Agora eles lançaram os dois álbuns ao mesmo tempo, tanto o alemão quanto o inglês. E também fizeram isso com os singles, lançando tanto em inglês quanto em alemão. Portanto Automatic, também pode ser Automatisch. Colocarei aqui a versão em inglês que estou mais habituado a escutar.

Caso tenha escrito alguma asneira me avise, escrevi isso em 3 minutos e nem tive tempo de fazer uma revisão.

Letra: Automatic

A saída de Adam Gontier do Three Days Grace

Vou ter que adiantar a transferência desse post para cá devido ao meu próximo post.

Post de 01/05/2013 – Música a Mais – A saída de Adam Gontier do Three Days Grace

Esse vai ser com certeza o post mais diferente que eu já fiz aqui, mas tive que fazer, afinal não é todo dia que você descobre que o vocalista de uma das suas bandas favoritas deixa a banda e o pior é você descobrir isso quase 4 meses depois, pois não tem tempo de ficar pesquisando direito por estar ocupado demais com outras coisas, mas tudo bem trabalho e faculdade sempre estarão em primeiro lugar.

Vou tentar ser o mais breve possível para tentar explicar os prováveis motivos da saída do Adam e o motivo da escolha de Matt Walst, My Darkest Days, como vocalista substituto de Adam, e os motivos dessa ter sido uma escolha acertada.

Depois vou deixar vários textos em inglês falando da saída do Adam Gontier e da entrada do Matt Walst, eu até poderia traduzir tudo, mas são muitos textos, vou deixar vocês lerem, tenho certeza que vocês conseguem.

A saída de Adam Gontier do Three Days Grace se deu entre o final do ano passado e início desse ano, e apesar de no começo ter saído alguns boatos sobre alguma doença séria que o Adam pudesse ter, alguns até acharam que pudesse ser problemas com drogas, logo todos foram surpreendidos ao saber que ele iria produzir um álbum solo.

Ele não estava feliz com o rumo que a banda estava tomando, tanto que acabou criticando muito o álbum Transit of Venus, falando que a maioria das músicas que está no álbum foram feitas para os fãs, para as rádios, enfim não foram músicas que ele realmente desejaria no álbum.

Apesar da tal doença do Adam não estar bem explicada, pelo menos não encontrei nada depois de uma rápida olhada, se alguém tiver mais informações pode comentar alguma coisa, o que eu vejo é que o Adam decidiu sair da banda para fazer algo que ele realmente se sinta bem. De alguma forma o jeito como o Three Days Grace estava trabalhando não estava agradando o Adam, e ele então decidiu sair da banda para fazer um tipo de música que ele gosta. Provavelmente deva ser algo bem profundo. Pois dá para perceber isso mesmo na época do Three Days Grace, essa carreira solo dele será algo um tanto quanto obscuro e profundo.

Por que o Matt Walst foi a melhor escolha? Quem conhece o My Darkest Days com certeza sabe, ele tem exatamente o jeito que a banda precisa e procura, alguém que esteja com pique e gosta de fazer músicas com uma pegada boa com um tom provocativo. Acredito que a entrada dele para o Three Days Grace será benéfico para todos, inclusive para o My Darkest Days, possivelmente poderemos ver mais do Three Days Grace no My Darkest Days e vice-versa, será algo interessante de se ver. Mas uma coisa ele precisa aprender com o Corey Talor, vocalista do Slipknot e Stone Sour, uma banda é diferente da outra, pelo menos nesses primeiros shows que ele substitui o Adam parece que ele está cantando com o MDD e não com o 3DG. Críticas de lado, o Matt Walst já está fazendo um belo trabalho como vocalista do Three Days Grace e desejo que ele melhore a cada dia como vocalista da banda.

Vou deixar vários links para vocês saberem mais:

Adam explica sua saída do 3DG

Matt Walst e como ficará o My Darkest Days

Adam Gontier está trabalhando num álbum solo

As criticas do Adam

A troca do Adam Gontier pelo Matt Walst

Adam Gontier deixa o 3DG

Possível motivo da saída

Abaixo deixarei dois shows do Three Days Grace da turnê do álbum Transit of Venus, um com o Adam Gontier e outro com o Matt Walst.

Adam Gontier

Matt Walst

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